Manual do bom copiloto

4 Outubro | 2016 | Goodyear

Descubra com a Goodyear as melhores dicas e conselhos para ser o copiloto que todos os condutores quererão levar nas suas viagens!

É frequente considerarmos, quando não conduzimos, que não temos nenhuma responsabilidade sobre a viagem e que apenas somos um “complemento” daquela. É o condutor que leva o volante e ele que determina o percurso. Mas, na verdade, esta ideia é um erro e o copiloto do carro, para bem e para mal, influi e muito sobre o comportamento do condutor. Mesmo que nem sempre tenhamos isto em conta, é conveniente lembrar uma série de dicas na hora de viajarmos “à direita”.

Proibido dormir. Pode parecer uma parvoíce porque resulta difícil resistir de olho aberto em deslocamentos longos, mas o seu sono pode ocasionar sono igualmente no condutor e colocar em risco a viagem. Aliás, se você for a dormir, não poderá manter desperto o condutor quando surgirem sinais de cansaço.

Respeite o condutor. Esta máxima pode dividir-se em duas interligadas entre elas. O primeiro é evitar gerar no condutor sensações de insegurança derivadas das nossas críticas ao seu modo de conduzir. Não ataque o seu desempenho gratuitamente, e evite aqueles clássicos “não é assim que deve conduzir” ou “este caminho é mais longo do que o que eu propus”. A segunda é não ocasionar-lhe distrações: não mexa no rádio continuamente, nem tente mostrar-lhe aquela fotografia engraçada que viu de manhã no Instagram, nem convencê-lo sobre a sua peculiar visão do divino e o humano durante a viagem. Lembra aqueles cartazes nos autocarros que pedem não molestar o condutor? Também valem para os carros particulares.

Não tente substituir o GPS. As indicações e contraindicações alteram o estado do condutor e dificultam a rota. Se não tiver a certeza de estar a indicar a direção correta, é melhor ficar calado. Repetir “por lá” e “não, por lá” a seguir é o melhor modo de destroçar os nervos de um condutor sofrido. Se a rota parecer demasiado longa, ou se tiver pouca paciência, sossegue-se pensando no ânimo de quem está a conduzir.

copiloto de carro

Vigie a segurança viária e corrija as más práticas. Ainda que pode parecer contraditório com o segundo ponto, é importante guiar o condutor se detetarmos que está a infringir de alguma maneira as regras do trânsito ou a conduzir com pouco cuidado. Às vezes o condutor não consegue perceber quando cometeu um erro, e precisa de um observador imparcial que lhe diga que aquilo esteve mal feito. Aliás, atue como um “vigia” suplementar: alerte de obstáculos na estrada, animais a cruzar, pedestres ou ciclistas.

O carro dele, as regras dele. Isto é assim em qualquer circunstância da vida. Estamos num carro de um amigo? Pois temos de seguir as indicações (e pequenas manias) que nos indica por respeito. Isto inclui não pousar os pés no painel, não fumar no interior, não descalçar-se, não escutar música demasiado alta, não falar alto, não abaixar o vidro… Cada condutor é um mundo.

Ofereça-se para conduzir se for necessário. As viagens longas desafiam a resistência e chamam pelo sono. É preciso descansar a cada duas horas um pouco mas, se for preciso, é recomendável ter um relevo pronto.

Ajude o condutor quando o precisar. Beber de uma garrafa de água, encontrar os óculos de sol e outras coisas que sem um volante nas mãos resultam fáceis, são muito difíceis enquanto se conduz. Ajude-o nestas situações.

Nada de alcool nem drogas. Não apenas para o condutor: o copiloto é uma figura com responsabilidade na viagem e precisa serenidade. Viajar sob efeito de alguma destas substâncias pode fazer com que esteja demasiado agressivo ou brincalhão, afetando a segurança em ambos os casos.

Buscador oficial de estacionamento. O condutor costuma estar ocupado na estrada: quando estiverem a pesquisar um lugar para estacionar, tem de ser o copiloto o mais ativo.

Good Year Kilometros que cuentan