Os monumentos mais visitados de Portugal

15 Outubro | 2019 | Goodyear

A Goodyear leva-o numa rota pelos monumentos mais visitados do nosso país.

Há quantos anos não entra num monumento nacional? E será que alguma vez visitou, nem que fosse por uma vez, todos os mais emblemáticos edifícios históricos do nosso país? Não é vergonha alguma admitir que lhe faltam alguns nem sequer falta de patriotismo. A verdade é que amiúde não damos atenção ao que é nosso. E, nos tempos em que vivemos, pensamos duas vezes se queremos ir para um sítio que estará, no mínimo, repleto de turistas.

Os monumentos nacionais, museus e palácios portugueses foram, em 2018, visitados por mais de quatro milhões e meio de pessoas, com o pódio a ser ocupado, como geralmente acontece, pelo Mosteiro dos Jerónimos, pela Torre de Belém e pelo Mosteiro da Batalha.

A nossa sugestão: dê uma de turista, com mochila às costas e máquina fotográfica ao pescoço (o smartphone também serve…) e faça um périplo pelos nossos maiores monumentos. Quanto mais não seja, se tiver filhos, para lhes dar a conhecer um pouco da nossa história.

Mosteiro dos Jerónimos

É uma das principais atrações turísticas da cidade de Lisboa e de Portugal. Construído no século XVI por ordem do Rei D. Manuel I, o mosteiro da Ordem de São Jerónimo é o ponto alto da arquitetura manuelina e um dos maiores símbolos da nação. É, naturalmente, uma das sete maravilhas de Portugal e nele estão sepultados muitos maiores nomes da nossa história e cultura: Camões, Fernando Pessoa, Alexandre Herculano, Vasco da Gama, D. Manuel I. D. João III ou D. Sebastião. 

O bilhete individual custa 10 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre.

Torre de Belém

Continuando na zona ocidental da capital, é só andar umas centenas de metros para chegar à Torre de Belém. Construída na segunda década do século XVI, a fortificação situada onde existiu outrora a praia de Belém é um dos ex-libris de Lisboa e um dos monumentos mais procurados pelos turistas. É também uma das sete maravilhas de Portugal e Património Mundial da UNESCO.

O bilhete individual custa 6 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre.

Mosteiro da Batalha

Mandado construir pelo rei D. João I como agradecimento à Virgem Maria pela vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota, o Mosteiro da Batalha é o maior exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, e é considerado património mundial pela UNESCO. Tem também o estatuto de Panteão Nacional e lá estão sepultados, entre outros, D. João I, Infante D. Henrique, D. Fernando, D. Afonso V e o Soldado Desconhecido.

O bilhete individual custa 6 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre.

Convento de Cristo

Intimamente ligado à fundação do reino de Portugal e à Ordem dos Templários, a construção do Convento de Cristo, em Tomar, tal como hoje se apresenta atravessou vários séculos, do século XII ao século XVIII. Por isso mesmo, podemos encontrar vários estilos arquitétonicos: românico, gótico, manuelino, renascentista e maneirista. 

O bilhete individual custa 6 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre até às 14 horas.

Palácio Nacional de Mafra

Erguido no século XVIII e imortalizado por José Saramago no seu “Memorial do Convento”, o Palácio Nacional de Mafra foi mandado construir pelo rei D. João V. Foi construído em pedra lioz, abundante na região, e impressiona pela sua dimensão: tem 1 200 divisões, mais de 4 700 portas e janelas, 156 escadarias e 29 pátios e saguões. Foi este ano declarado como Património Mundial da UNESCO. Um dos seus maiores tesouros é a biblioteca, com mais de 30 mil livros, incluindo uma segunda edição de “Os Lusíadas”. 

O bilhete individual custa 6 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre até às 14 horas.

Mosteiro de Alcobaça

A construção do Mosteiro de Alcobaça começou em meados do século XII, pelos monges da Ordem de Cister. Mas a sua história ficará eternamente ligada a D. Pedro I e Inês de Castro. Quando subiu ao trono, D. Pedro mandou construir os túmulos para que lá fosse sepultada Inês de Castro, o seu grande amor que o pai, D. Afonso IV, sentenciou à morte, e ele próprio, quando morresse, colocados frente a frente. Vale a pena visitar o impressionante conjunto de dependências medievais, das quais se destacam o Refeitório, o Dormitório e a Sala do Capítulo, assim como o Claustro de D. Dinis, a surpreendente Cozinha e a Sala dos Reis.

O bilhete individual custa 6 euros e aos domingos e feriados os residentes em território nacional têm entrada livre até às 14 horas.

 

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